segunda-feira, 29 de novembro de 2010

A Criança e a Poesia - Educador Brasil Escola

A Criança e a Poesia - Educador Brasil Escola

Brincando com as palavras

Para que a criança tenha sua iniciação com a poesia é necessário que desde bebê as mães cantem cantigas de ninar, na infância tenham contato com rimas, adivinhas, quadrinhas, jogo de palavras, pois quando se cultiva isso está se formando leitores de poesia. Precisamos ter em mente que na infância a poesia não está propriamente ligada ao entendimento, além dos jogos de som. O fato é que quando o lúdico entra em cena independentemente se é verso ou prosa, isso tende a agradar qualquer criança.

domingo, 28 de novembro de 2010

Diferentes significados e sentidos das palavras

O portuga tava subindo e descendo uma escada de madeira apoiada na
parede. Ele tinha uma fita métrica na mão e sempre que ia tentar medir a
escada a fita caia. Ele apoiava a fita na parte de baixo da escada,
subia e a fita saia do lugar. O chinês, vendo o martírio do português
então pergunta:
- O seu portuga ! Pol que você não deita essa escada no chão, aí você
vai conseguil medi-la com mais facilidade !
E o português:
- O raios! É que eu não quero medir o COMPRIMENTO da escada, e sim sua
ALTURA.

Considerando o fenômeno da variação lingüística, que caracteriza "as diversas maneiras de sedizer a mesma coisa em um mesmo contexto, e com o mesmo valor de verdade".TARALLO(2002,pág.08),através das variedades de linguagem, dirigimos a atenção para uma bastante difundida no Brasil, a linguagem de culturas diferentes, enfocando as características semânticas dessa linguagem

Imersão Cultural

Alguns versos da música “O Esquilador”:
“Quase um pesadelo arrepia o pelo Do couro curtido do esquilador Ao cambiar de sorte levou um cimbronaço Ouvindo o compasso tocado a motor”
“Envidou os pagos numa só parada "Trinta e três de espadas" mas perdeu todas de mão Nesta vida guapa vivendo de inhapa Vai voltar aos pagos para remoçar”



“Chinoca airosa, Lindaça como o sol, fresca como uma rosa”



“Nisto, um aspa-torta, gaúcho mui andado no mundo e mitrado, puxou-me pela manga da japona...”


O outro, o ruivo (...), vinha todo de preto, com um gabão de pano piloto (...) e de botas russilhonas, sem esporas”. “Pela pinta devia ser mui maturrango.”

http://www.orbilat.com/Languages/Portuguese-Brazilian/Dialects/Brazilian_Dialects-Gaucho.html

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SER GAÚCHO...

... é chamar semáforo de sinaleira (ninguém entende).......
é falar "capaz" (ninguém entende também)......
Outra coisa que só o gaúcho fala é "pechada" quando se refere a uma batida de carros.. ninguém entende......
Chegar no mercado e pedir : me dá 5 pila de cacetinho e 1 quilo de guisado

http://forum.the-west.com.br/showthread.php?t=34773

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Ala pucha
Gaúcho da Fronteira

Ala pucha tchê não se assustemoQue no perigo a bala vem nóis se abaixemoAla pucha tchê não se assustemoQue no perigo a bala vem nóis se abaixemo

http://letras.terra.com.br/gaucho-da-fronteira/1053757

terça-feira, 23 de novembro de 2010

O QUE ENTENDI SOBRE O TEXTO ELEMENTOS DE LINGUÍSTICA

Dominar integralmente a leitura e a escrita, compreendendo os seus símbolos e signos e assim beneficiar-se das oportunidades oferecidas pela escrita consciente que envolve os três sujeitos individuais e interdependentes: o signo, o objeto e a interpretação que os une.
Mais do que uma representação de pensamento ou um instrumento de comunicação, a linguagem é entendida como forma ou processo de interação humana(interação do sujeito com o mundo e com os outros).
Levando em consideração que os conteúdos, tem como unidade em se desdobrarem em atividades de fala e escrita, leitura e escuta, em função do eixo- uso reflexão- de modo a desenvolver habilidades e competências que possibilitem o domínio da língua e da linguagem em suas diferentes variedades.

domingo, 21 de novembro de 2010

A importância do ato de ler


Em decorrência da vida moderna, vários costumes e conceitos tem se perdido com o passar dos anos, dentre eles o hábito de ler, tão comum e valorizada há tempos atrás. Têm-se visto que o hábito de leitura tem se perdido não apenas por parte dos alunos como também dos professores, trazendo como consequência cidadãos com uma restrita visão de mundo e, portanto, pouca capacidade crítica. Professor que não lê, não ensina a leitura para seus alunos.



Ivanilde Minzon Peruchi
Janaína Prado Gomes
Marcela Cezar

sábado, 20 de novembro de 2010

"Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.

Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.

Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado."
Rubem Alves

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

MOTIVO PELO QUAL ESCOLHEMOS A MÚSICA E VÍDEO

Pensamos que tudo depende de nós,se desistirmos quem vai incentivar nossos alunos a lerem a crescerem como pessoas,tornar-se cidadãos conscientes. Não podemos encruzar os braços , sempre temos que tentar outra vez. Pois temos a fonte em nossas mãos, isto quer dizer que se formos conscientes de nossa profissão e levarmos a sério quem sabe conseguiremos plantar pequenas sementinhas que darão bons frutos!!!!!!!!!!

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

"É ponto pacífico entre bibliotecários e educadores que a formação de leitores críticos é requisito básico para que estes saibam discernir sobre a informação de qualidade" (MORO, ESTABEL, 2008).

Sabem-se que desde a antiguidade a literatura espalha os costumes, a cultura, os valores dos cidadãos de cada época e de cada espaço geográfico.
Percebe-se que também já existia o “outro”, como o negro, o velho, o pobre o analfabeto, o deficiente, que são os excluídos da sociedade.
Em consonância com a Declaração de Salamanca, em 1996 é promulgada a Lei de Diretrizes e Bases d a Educação Nacional, lei n° 9394de 20 de dezembro de 1996, que no Capitulo V trata sobre a Educação Especial, utilizando as nomenclaturas “educando portadores de necessidades especiais e “educandos com necessidades especiais”. Em 2001, aprovado pela Lei n°10.172/2001, o plano Nacional de Educação apresenta nas diretrizes que a educação especial “se destina às pessoas com necessidades especiais no campo da aprendizagem.
A família, os professores e o bibliotecário devem ser participes nas ações de leitura.
Hoje entende-se que o papel da família e principalmente do bibliotecário e dos professores é de fundamental importância,pois usando as TICs promove e propicia a inclusão social digital través da leitura e da escrita.
A biblioteca escolar como ambiente de aprendizagem no espaço da escola deve propiciar o acesso universalizado para todos propondo ações de inclusão digital social e informacional, através da leitura e superando as barreiras de acessibilidade dessas pessoas.
Através da Literatura infantil como clássicos, contos e outros que os ouvintes se encantam ao ouvir as narrativas onde os personagens povoam seus mundos da imaginação, e assim não existe o “outro” e sim pessoas que interagem na magia do encantamento.
Entre o leitor e leitura o bibliotecário atua como mediador de leitura, propiciando a cidadania, a inclusão social, digital e o acesso à informação.
Paulo Freire fez uma alegoria a respeito da leitura e que serve como reflexão aos mediadores:

Ler é como chegar a uma horta e saber o que é cada planta e para que ela serve. Quem não sabe nada de “ler horta”, entra dentro dela e só vê um punhado de plantas de mato. Um monte de plantas diferentes, mas parecendo que é tudo igual. Quem não aprender a “ler” a horta, a conhecer os seus segredos, não sabe o que é cada uma, como é que se prepara cada uma, com o que é que se come (BRANDÃO, 2005, p. 49).


E quem não ensina a ler a horta, como fica?

Resposta: perde tempo e não podemos perder tempo, precisamos cultivar a terra brasileira!

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Tente Outra Vez

Tente Outra Vez

Veja!
Não diga que a canção
Está perdida
Tenha em fé em Deus
Tenha
fé na vida
Tente outra vez!...

Beba! (Beba!)
Pois a água viva
Ainda tá na fonte
(Tente outra vez!)
Você tem dois pés
Para cruzar a ponte
Nada acabou!
Não! Não! Não!...

Oh! Oh! Oh! Oh!
Tente!
Levante sua mão sedenta
E recomece a andar
Não pense
Que a cabeça agüenta
Se você parar
Não! Não! Não!
Não! Não! Não!...

Há uma voz que canta
Uma voz que dança
Uma voz que gira
(Gira!)
Bailando no ar
Uh! Uh! Uh!...

Queira! (Queira!)
Basta ser sincero
E desejar profundo
Você será capaz
De sacudir o mundo
Vai!
Tente outra vez!
Humrum!...

Tente! (Tente!)
E não diga
Que a vitória está perdida
Se é de batalhas
Que se vive a vida
Han!
Tente outra vez!...