quarta-feira, 10 de novembro de 2010

"É ponto pacífico entre bibliotecários e educadores que a formação de leitores críticos é requisito básico para que estes saibam discernir sobre a informação de qualidade" (MORO, ESTABEL, 2008).

Sabem-se que desde a antiguidade a literatura espalha os costumes, a cultura, os valores dos cidadãos de cada época e de cada espaço geográfico.
Percebe-se que também já existia o “outro”, como o negro, o velho, o pobre o analfabeto, o deficiente, que são os excluídos da sociedade.
Em consonância com a Declaração de Salamanca, em 1996 é promulgada a Lei de Diretrizes e Bases d a Educação Nacional, lei n° 9394de 20 de dezembro de 1996, que no Capitulo V trata sobre a Educação Especial, utilizando as nomenclaturas “educando portadores de necessidades especiais e “educandos com necessidades especiais”. Em 2001, aprovado pela Lei n°10.172/2001, o plano Nacional de Educação apresenta nas diretrizes que a educação especial “se destina às pessoas com necessidades especiais no campo da aprendizagem.
A família, os professores e o bibliotecário devem ser participes nas ações de leitura.
Hoje entende-se que o papel da família e principalmente do bibliotecário e dos professores é de fundamental importância,pois usando as TICs promove e propicia a inclusão social digital través da leitura e da escrita.
A biblioteca escolar como ambiente de aprendizagem no espaço da escola deve propiciar o acesso universalizado para todos propondo ações de inclusão digital social e informacional, através da leitura e superando as barreiras de acessibilidade dessas pessoas.
Através da Literatura infantil como clássicos, contos e outros que os ouvintes se encantam ao ouvir as narrativas onde os personagens povoam seus mundos da imaginação, e assim não existe o “outro” e sim pessoas que interagem na magia do encantamento.
Entre o leitor e leitura o bibliotecário atua como mediador de leitura, propiciando a cidadania, a inclusão social, digital e o acesso à informação.

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